terça-feira, 21 de setembro de 2010

... e cavando.

Fim de ano já é fim de ano. Acredito que, embora eu não tenha sido clara, vocês entendem perfeitamente o que quero dizer.
Desde os 3 anos de idade você já sente que fim de ano é uma fase tensa. Os lugares, do nada, ficam incrivelmente lotados (deve ter uma explicação lógica pra isso, embora eu não saiba qual); o tempo parece passar muito mais rápido, as semana passam como dias, os dias como horas e assim se sucede sucessivamente.
Aí você cresce, aparece (ou não) e vê que pode ficar pior.
Eu, no auge dos meus dezenove aninhos, tenho que lidar com toda a pressão psicológica interna que é prestar vestibular (e não estou sendo hiperbólica dessa vez: só isso já me faz mais mal que qualquer outra coisa que eu tenha sentido na vida até então... principalmente quando você tá no segundo ano de cursinho pra prestar... BIOMEDICINA/FARMÁCIA. Ainda que fosse medicina...).
MAS, é claro que não pára por aí, SEMPRE tem mais alguma coisa pra te preocupar. Parece que o sofrimento vestibulístico não é suficiente para a força divina que nos prova.
Obviamente que passo por isso todo fim de ano, reclamo disso todo fim de ano. Mas dessa vez, é pior. JURO que é.
A preocupação extra do fim do ano passado acabou sendo relembrada e, não sei, deve ter feito um bom trabalho, porque escolheram-na de novo pra me perseguir... COM UM PLUS: a consequência que seu desfecho teve em novembro passado.

E aí? Como estabilizar?
Busca-se solução para todas as preocupações, medos e sentimentos de fim de ano. Paga-se bem.

No fundo do poço... e cavando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário